River Plate volta a vencer na Primeira Divisão após 15 meses

Após 15 meses tentando superar o período mais sombrio de sua história, em que tentou se reerguer disputando a Segundona pela primeira vez, o River Plate voltou a vencer uma partida de Primeira Divisão neste sábado, ao superar o Estudiantes, em La Plata, por 2 a 0. Com o resultado, os Millonarios chegaram momentaneamente à quinta posição.
A vitória encerrou um outro longo jejum. O River não vencia o Estudiantes em La Plata há dez anos. O último triunfo ocorreu em 2002, com uma goleada por 6 a 0. O resultado deste sábado foi construído graças a Funes Mori, autor dos dois gols que foram marcados apenas na segunda etapa. O meia Lanzini, ex-Fluminense, esteve entre os titulares.
Apesar de o Torneio Apertura estar apenas na segunda rodada, o rival Boca Juniors entrará em campo neste domingo precisando vencer o Tigre para não entrar em crise. A equipe ocupa a penúltima colocação na tabela e tem o desafio de jogar sem sua principal estrela, o meia Riquelme, que anunciou ao fim da Taça Libertadores que seu ciclo no clube havia chegado ao fim.

Fonte:globoesporte.com
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Supercopa: 'carrasco' Borussia busca fazer do Bayern seu tri-vice

A sala de troféus dos dois clubes deixa clara a diferença. Enquanto o Bayern de Munique tem quatro Liga dos Campeões e 22 Campeonatos Alemães, o Borussia Dortmund tem apenas um campeonato europeu e oito títulos nacionais. No entanto, o time preto-e-amarelo tem se consolidado como grande carrasco dos bávaros: na última temporada, foram dois títulos tendo o Bayern como segundo colocado - o Campeonato e a Copa da Alemanha. E é buscando fazer do time de Munique seu tri-vice que o Borussia vem para a Supercopa da Alemanha, neste domingo, às 15h (de Brasília), na Allianz Arena.
Além da oportunidade de ganhar seu terceiro título sobre o Bayern em três meses, o Borussia Dortmund defenderá uma invencibilidade de cinco jogos contra os bávaros. Por isso, o zagueiro Felipe Santana acredita que os rivais terão toda a disposição para começar a temporada se livrando da recente freguesia, enquanto o Dortmund vê na Supercopa o segredo para um bom começo de temporada.
- Título é título. No ano passado, a gente perdeu para o nosso grande rival, o Schalke 04 e queremos ganhar essa taça. Já do lado do Bayern, além do título, tem aquela pontinha de revanche e quebra de tabu.Agora eles vêm com tudo pra vencer a gente. Vamos dizer que o Bayern está um pouco com os nervos à flor da pele, para mostrar que esse ano vai ser diferente – disse o brasileiro.
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Três vezes Bolt: Jamaica é ouro e quebra recorde mundial nos 4x100m

Onde tem Usain Bolt, tem vitória. Foi assim em Pequim 2008: três disputas, três ouros. E foi assim em Londres 2012: mais três disputas, mais três ouros. O fenômeno jamaicano ajudou seu país a ser novamente campeão nos 4x100m neste sábado. E a quebrar o recorde mundial: 36s84. A marca anterior era de 37s04, da própria Jamaica, em 2001.

Com isso, Bolt engordou seu currículo: é bicampeão olímpico no revezamento, nos 100m e nos 200m. A prata ficou com os Estados Unidos, com 37s04 (o antigo recorde mundial), e o bronze foi para Trinidad e Tobago, com 38s12. O quarteto do Canadá foi desclassificado por irregularidade em uma das passagens.
A vitória da Jamaica passou diretamente por Bolt. Nas três primeiras trocas de bastão, foi forte a disputa. Mas Yohan Blake, o terceiro dos jamaicanos, já deu sinais de vitória ao disparar contra Tyson Gay, dos Estados Unidos. A passagem dele para Bolt não foi das melhores - ele chegou a trocar a peça de mão no início de sua corrida. Mas o homem mais rápido do mundo teve tempo de sobra para garantir a vitória. Passou feito um raio por Ryan Bailey.

Os dois primeiros representantes jamaicanos foram Nesta Carter e Michael Frater. Eles duelaram com os americanos Trell Kimmons e Justin Gatlin.

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Brasil renasce após o primeiro set, domina as americanas e é bi no vôlei

Se houvesse nocaute no vôlei, a final olímpica de Londres teria durado apenas 21 minutos. Foi o tempo que as americanas gastaram para carimbar nas brasileiras um primeiro set avassalador, com incríveis 15 pontos de diferença. Mas a disputa não era de boxe e, além do mais, as meninas que vestiam amarelo neste sábado conhecem muito bem a receita para ficar de pé antes que a contagem chegue a dez. O contragolpe foi imediato na segunda parcial, e, dali para a frente, a torcida que lotou a Arena em Londres viu um Brasil gigante. Valente. Campeão. Bicampeão olímpico. A vitória na final por 3 a 1 (11/25, 25/17, 25/20, 25/17) mostra que os Estados Unidos não são imbatíveis. Que Hooker não é inalcançável. Que as meninas não têm medo de bicho-papão. E que José Roberto Guimarães é o único dos 200 milhões de brasileiros capaz de encher o peito e dizer que tem três ouros em Olimpíadas. Para um grupo tão acostumado a viradas heroicas, nada mais adequado do que festejar a conquista trocando o tradicional peixinho por cambalhotas em série no chão da quadra, diante de um ginásio lotado e eufórico.

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